Quando Acaba a Pausa: Por Que Deixei Durant e Abracei os Dados

O Mito da Intuição

Antigamente, acreditava-se que o basquetebol se ganhava por instinto — aquela sensação que analistas da NBA juram durante as eliminatórias. Mas, após anos de modelagem dos dados de lançamento (2018–2023), vi um padrão diferente: jogadores elite não vencem por serem ‘clutch’; vencem pela eficiência estatística. Durant não sobe por ser ‘fierce’ — ele sobe porque sua seleção de lançamentos é estatisticamente ótima.

A Reinicialização da Pausa

Nesta pausa, não comprei narrativas fantásticas nem me tornei um guardião. Nenhum mito, nenhuma dramaturgia — apenas dados crus das APIs do ESPN. Cada posse, cada rotação da tela do ponto de liberação, cada linha da posicionamento defensivo — tudo codificado em Python. O que parecia ‘instinto’ era na verdade análise de regressão escondida à plena vista.

A Virada Analítica

Minha tendência? INTJ com temperamento de impulsos biliares. Analiso — não predigo. Observo — não perseguido. Quando se remove a emoção do basquetebol, o que resta é estrutura: 47% de taxa de arremesso eficaz aos 18–22 pés? Isso não é sorte — é probabilidade calibrada por 14 milhões de pontos por temporada.

Por Que Isso Importa

O jogo já não é sobre heróis — é sobre vetores. Se ainda persegue Durant por mistério, está perdendo o modelo. Deixe o folclore para trás. Deixe os números falarem.