Quando o xG Vence a Intuição

O Mito da Intuição

Vi os adeptos jurarem pela ‘intuição’ enquanto os valores de xG colapsam em tempo real. Na Premier League, os torcedores comemoram um gol tardio — não por instinto, mas porque não o calcularam. Vi: um gestor acredita que a intuição guia decisões, mas os números não mentem.

O Laboratório da Bruxa de Dados

Meu escritório é uma sala fria em East London, onde nenhuma religião existe — mas a ciência sim. Uso priors bayesianos para pesar cada ‘aha!’ da caos da última temporada. Quando um jogador chuta à rede? O modelo diz: probabilidade > paixão. Não heroísmo. Não tribalismo. Apenas verossimilhança.

Por Que o xG Vence

A NBA e a Premier League compartilham uma verdade: a intuição humana é dado ruidoso com alta variância. Torcedores querem drama; analistas querem precisão. Ao trocar ‘intuição’ por algoritmo, você não ganha magia — ganha insights. E insight? Não é sexy — é estatisticamente significativo.

O Algoritmo Invisível

Chamam de ‘lógica vulgar.’ Eu chamo de teorema de Bayes aplicado a janelas rolantes de 12 meses de dados de posse. Não somos heróis — somos calibrados. Seu jogador favorito? Ele não marcou porque acreditou — ele marcou porque seus gols esperados excederam as expectativas.