Cooper Flagg: O Dado Não Engana

Os Números Não Enganam — Mas Os Olhos Sim

Passsei mais de 800 horas a analisar jogos esta temporada. Não por obsessão — mas porque a lacuna entre percepção e probabilidade cresce. Cooper Flagg foi classificado como #1 pelo consenso. Meu modelo? Ele é #2. Por quê? Sua taxa de aproveitamento ofensivo dispara quando não é a opção principal — e isso é raro para um ala de 6’9”.

Flagg vs. A Máquina do Hype

Chamam-no de ‘próximo LeBron’. Eu chamo-o de ‘supressor de turnovers eficiente’. Sua taxa assist-to-turnover (3,1) supera todos os principais prospectos desde ’18. Ele não precisa marcar para vencer jogos — reorganiza defesas como um mestre dos xadrez. É por isso que seu verdadeiro valor se esconde no espaçamento fora da cesta.

O Gigante Silencioso: Kasparas Jakucionis

Kasparas é o seu novo Jokubas — 7’0” com 75% de aproveitamento nos arremessos. Mas sua média? Inexistente. Sem passos atrás, sem pull-ups — apenas rolagem e retoques. No NBA atual, ele é uma peça de alto piso e baixo teto. E sua proteção na cesta? Top-3 entre os grandes deste draft.

A Matemática Corporal que Ignoramos

Dylan Harper, 6’4,5”? Um armador que defende três posições? Seu alcance (7’1”) é maior que o da maioria dos centros’. Ele não arremessa bem — mas lê defesas como um guardião veterano com envergadura de águia.

Por Que Seu Escalpe Falhou Este Ano?

Perseguimos atletismo sobre IQ basquetebístico. Confundimos altura com impacto. Não medimos quão frequentemente os jogadores criam ofensiva sem tocar na bola — nem quão frequentemente desenham faltas sem tocar na pinta.

Meu modelo não se importa se você gostou dels nas redes sociais. Ele se importa se sua porcentagem real de arremessos correlaciona com minutos por posse — e sim, até 0,1% de precisão.