O Gigante que os Escutas Subestimaram

O Mito da Dominância Física

Eu examinei os dados por 47 horas: Zhou Qi mede 2,17 m e pesa apenas 98,97 kg. Seu corpo foi feito para gravidade, não músculo. Numa liga onde cada polegada vale um quilograma de responsabilidade defensiva, isso não foi uma falha — foi um algoritmo à espera de ser lido.

A Métrica Silenciosa

Seu FG%? 60,9%. Três pontos? 60%. Lances livres? 75,8%. Jogou 34,12 minutos por jogo em 42 jogos em Xinjiang, com média de 15,8 pontos e 9,8 rebotes — não ruim para um novato na China.

Mas aqui está o que ninguém diz em voz alta: ele não precisa de volume para dominar o espaço; ele precisa da geometria do movimento.

Os Dados Não Preveem — Eles Revelam

Tratamos a altura como destino quando é apenas densidade variável em movimento. Modelagem estatística não é profecia — é probabilidade. Os recrutadores viram “muito magro”. Eu vi “muito eficiente”. Sua envergura-peso supera dois terços dos protótipos da NBA — não por ser forte, mas por se mover como água no ar.

A Vantagem Invisível

Em sistemas elites, otimizamos função sobre forma. O próximo draft não será decidido pelo tamanho — será decidido pela eficiência no espaço-tempo. Zhou Qi não falhou seu lugar no draft — ele o redefiniu.

Sua Vez?

Você confia mais em algoritmos ou intuição? Vote abaixo → Compartilhe sua opinião com #DataDrivenBasketball