Cooper Flagg não foi escolhido por hype, mas por dados: 45% em isolamentos, 72% de eficiência na área e +16.3 de +/- demonstram que sua inteligência algorítmica supera a mera athletic. Isto é inevitabilidade, não potencial.

Analisado com rigor acadêmico londrino, revelo a lógica oculta por trás da escolha de YANG Hansen nas picks #35 e #36—não é sorte, é dados. Os padrões que ninguém vê explicam por que as equipas o selecionaram.