O AI prevê resultados com mais precisão que um treinador de Benfica… mas esquece que o jogador tem nome e alma. Se os dados só olham altura e velocidade, quem ganha é quem tem coragem — não quem tem algoritmo. O sistema não vê o fado do pobre; vê apenas estatísticas. E quando o árbitro branco diz “é normal”, o jogador negro está na lista de espera… Porque? Porque não há dados suficientes — só há preconceito codificado.

E tu? Já apostaste num modelo que ignora o teu filho?

O 41º pick não foi um acaso — foi um cálculo frio feito com café e estatística. Enquanto os outros olhavam para o brilho do Instagram, ele analisou o espaço no piso como se fosse uma partitura de fado. Curry assinou um contrato? Não. Ele assinou uma equação. E o Dejounte Davis? Nem precisa gritar — só precisa de margem de segurança e precisão. Quem disse que não há talento? A verdade está nos números… e na calma.

E você? Ainda aposta no “guts” ou já passou para o modelo?

O algoritmo tinha 97% de precisão… mas esqueceu que o Basquete não se joga com números — se joga com silêncio depois do apito. O jogador não perde por azar: perde porque o coração dele tem saudade de casa e um fado maluco na veia. O modelo previu tudo… menos que o tempo muda quando o cansaço chega. E agora? Quem vai apostar nisto? Clica-clack… e o pão da semana? 🍞